EM “Estou Sentado Sobre Minha Mala” vemos uma profunda desilusão e angústia do poeta diante do destino humano:
“Se em toda a parte é sempre o Fim do Mundo/Pra que partir?”Observamos também que para ele tudo na vida dá no mesmo, a inutilidade da luta , mas essa luta, o por que dessa luta, a que os homens estão empenhados não deixa de ser uma coisa misteriosa:
“Quanto tempo meus Deus, malbaratado? Em tanta inútil, misteriosa escalada!”.
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