
Oh! Silêncio das salas de espera
Onde esses pobres guarda-chuvas lentamente escorrem...
O silêncio das salas de espera
É aquela última estrela...
Aquela última estrela
E, na parede, esses quadrados lívidos,
De onde figuram os retratos...
De onde fugiram todos os retratos...
E esta minha ternura,
Meu Deus,
Oh! Toda essa minha ternura inútil, desaproveitada!...
Mario Quintana
Nenhum comentário:
Postar um comentário